Tal como a maioria das pessoas não sei bem o que pensar sobre 2021 e, por isso, nem me apetecia muito eleger os melhores vinhos do ano, ao contrário do Jaime que até olhou para o ano passado com optimismo. Mas não vamos quebrar uma tradição só porque não me apetece, não é?
É claro que deixámos o assunto para o último dia do ano e, tal como em 2020, cada qual fez a sua lista. As regras foram as mesmas dos anos anteriores, só podemos escolher vinhos que bebemos pela primeira vez e só podem ser 12. A novidade é que decidimos nomear o melhor vinho branco e o melhor tinto. Desta vez só tínhamos em comum seis vinhos, mas chegámos a acordo muito rapidamente sobre quais tinham de ficar e quais podiam sair. Há testemunhas.
Então, os melhores de 2021, sem qualquer ordem de importância:
Quinta Seara D'Ordens Rosé Mater
Herdade do Cebolal Vinha da Casa Branca
Eleger o melhor branco foi relativamente fácil. É o Undo da Grau Baumé que nos trouxeram a Ana Hespanhol e o Hugo Mateus. Já o tinto foi mais complexo. É difícil escolher entre a mais recente novidade do Pedro Sequeira, o Isaac Assemblage, e o Coliseu Limited Edition do Hugo Línton, mas foi este último o eleito.
Calita
